Ecossistemas Locais de Inovação: O Sebrae RS no desenvolvimento do Estado
Conheça o papel do Sebrae RS na fomentação e na orquestração dos Ecossistemas Locais de Inovação
Atualizado em: Leitura: 3 minutos
Em um mundo cada vez mais voltado à inovação e ao desenvolvimento econômico, a criação de espaços férteis para a integração e para a colaboração, como os Ecossistemas Locais de Inovação, se tornam fundamentais para o pleno desenvolvimento econômico do estado.
No Rio Grande do Sul, um esforço conjunto está moldando o cenário da inovação, e o Sebrae RS desempenha um papel fundamental nesse processo. Neste post, o Blog do Sebrae RS te contamos mais sobre isso. Vamos lá?
Ecossistemas de Inovação: O que é isso?
Para entender essa história, primeiro, precisamos compreender o que é um ecossistema de inovação. Trata-se de uma complexa rede de empresas, instituições de ensino, governo e sociedade civil, trabalhando em conjunto para promover o desenvolvimento econômico e a inovação em uma região. Esse modelo de colaboração é conhecido como a “quadrupla hélice”.
Os principais atores desse ecossistema, empresas, academia, governo e sociedade civil, unem forças em busca de um objetivo comum: impulsionar o desenvolvimento territorial e a inovação. Essa abordagem coletiva é essencial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que a inovação oferece.
O papel do Sebrae RS nos Ecossistemas Locais de Inovação
O Sebrae está profundamente envolvido na construção de narrativas desses ecossistemas locais de inovação, através da sua atuação municipal. E como se conta a história de um Ecossistema Local de Inovação?
A partir dos Agentes Locais de Inovação, que trabalham para articular a realização de atividades favoráveis aos ecossistemas locais, tendo como base ações do Plano Estratégico de Intervenção, que é criado por cada município com suas especificidades.
Além disso, os ALI são encarregados de promover o engajamento, a conexão e a energia para realização de atividades que possam fortalecer o Ecossistema, que, por sua vez, é de extrema relevância para o desenvolvimento inovador do Rio Grande do Sul, saiba mais sobre isso clicando aqui e conferindo nosso e-book sobre a importância do ELI.
A metodologia ELI tem como objetivo avaliar o nível de maturidade de cada ecossistema municipal, levando em consideração suas vocações econômicas e potenciais tecnológicos, buscando criar um ambiente propício para o desenvolvimento de startups, empresas inovadoras em cada município e até mesmo apoiar negócios tradicionais que buscam a cultura de inovação para transformar seus negócios, fortalecendo a economia do município e transformando o empreendedorismo.
O plano do Sebrae RS para os Ecossistemas Locais de Inovação
Contando com envolvimento e o engajamento das instituições locais, o Sebrae RS conduz sua estratégia ELI por meio de um processo co-criativo, onde estas entidades fazem parte do Ecossistema como mecanismos promotores da inovação em espaços de co-working, incubadoras, aceleradoras, laboratórios maker e parques tecnológicos.
Além disso, podem fazer parte do ELI startups, grandes e médias empresas inovadoras, gestores públicos responsáveis pela agenda de ciência e tecnologia, universidades, centros de pesquisa, instituições de fomento, investidores e entidades de classe e associações que desenvolvem projetos de inovação.
E com a parceria com a Impact Hub, o Sebrae RS está entregando resultados tangíveis dessa abordagem. Até o momento, já foram trabalhadas as narrativas dos ecossistemas de Santana do Livramento e Alegrete, que estão prontos. Como você pode conferir na nossa página dos Ecossistemas Locais de Inovação, clicando aqui.
Vale lembrar que os esforços para desenvolver os ecossistemas de Caxias do Sul, Ijuí, Novo Hamburgo, Pelotas, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Uruguaiana, estão em andamento e devem ser entregues até novembro de 2023.
Com isso, será construída uma página de conhecimento. Ela vai servir como um repositório para todas as narrativas e informações geradas durante esse processo de desenvolvimento dos ecossistemas locais de inovação.
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