Mercado de orgânicos: projeções e tendências

Conheça mais sobre o mercado de orgânicos, que possui uma ótima projeção de crescimento, e entenda as tendências para esse mercado.

Atualizado em: Leitura: 2 minutos

mão de uma mulher negra tocando em frutas e legumes dentro de uma caixa - mercado de orgânicos

Com crescimento de 30% em 2020 e 12% em 2021 no Brasil, o mercado de orgânicos possui um grande potencial de desenvolvimento.

Ele faz parte de uma tendência global que enxerga o consumo de alimentos naturais e saudáveis como uma alternativa de fortalecimento do sistema imunológico e prevenção de doenças.

Continue lendo para conhecer mais projeções e tendências desse setor.

Preferências do consumidor

O consumo de alimentos orgânicos cresce cada vez mais entre os consumidores.

Em 2019, 19% dos brasileiros diziam consumir regularmente alimentos orgânicos. Desses, 35% afirmaram consumir produtos orgânicos mais de cinco vezes por semana. Esse resultado é 4 pontos percentuais maior que em 2017. 

Isso indica um grande avanço e potencial de crescimento do mercado de orgânicos, que acompanha a crescente busca por melhores condições de saúde, mas esses números poderiam ser ainda maiores.

Os motivos mais apontados para a não aquisição de produtos orgânicos são, além do preço, a dificuldade de acesso a esses produtos. 

Quando falamos sobre padrão de consumo, os orgânicos preferidos pelos consumidores são itens de hortifruti, seguidos de grãos e cereais.

Projeções de crescimento

O tamanho do mercado de orgânicos global deve atingir o patamar de U$ 497,3 bilhões até 2030. Um crescimento de 178,75% em relação a 2021. Os números previstos para 2022 estão em U$ 199,2 bilhões.

Já no Brasil, a previsão de 2021 era de U$ 0,95 bilhões, chegando a U$ 1,77 bilhão em 2026, um crescimento de 86,3%.

 Tendências de consumo

Conheça algumas tendências de consumo do mercado de orgânicos:

  • Agricultura do bem: modos de cultivo menos nocivos para o meio ambiente;
  • Alimentos de origem: há um crescente interesse em saber a origem do alimento e suas condições de produção;
  • Reducitarianismo: interesse em reduzir o consumo de produtos de origem animal, com tendência de aumento de consumo de produtos plant-based;
  • Prevenção de doenças: crescimento no desejo de consumo de alimentos mais nutritivos para reforço do sistema imunológico.

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Conteúdo escrito por:

Sebrae
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