FBV 2025: Apostas que vão mover o varejo

Conheça as apostas para a FBV que estão transformando o varejo e vão te ajudar a se conectar melhor com o teu cliente.

Atualizado em: Leitura: 3 minutosNível: Básico

Quem empreende no varejo sabe: as transformações do setor estão cada vez mais rápidas — e acompanhar esse movimento pode parecer desafiador. Mas pra quem quer encontrar espaços que coloquem o pequeno negócio no centro da conversa, com soluções acessíveis, práticas e feitas por quem vive o varejo na pele eu tenho uma ótima notícia: a FBV 2025 é este lugar. E o Sebrae RS separou quais são as apostas dos principais tópicos que vão aparecer neste evento e te convido para conferir tudo por aqui.

1.  Inteligência Artificial com toque humano

A inteligência artificial chegou para ficar – pra quem ainda tem dúvidas ou não entende muito sobre o assunto, esse é o momento para se atualizar. Entenda que falar sobre Inteligência Artificial não é falar sobre computadores, máquinas ou tecnologia. Falar sobre este assunto é entender sobre o processo e, quem realmente faz diferença nele não é o algoritmo em si — são as pessoas por trás dele. Por isso, perceber que as IAs estão se tornando uma ferramenta de produtividade, personalização e análise essencial para o pequeno negócio é conseguir entender que automatizar processos, gerar conteúdo e responder clientes pode ser feito com mais agilidade.

2.  Construção de comunidades como diferencial de marca

Hoje, mais do que nunca, a audiência quer se sentir conectada e pertencente a uma comunidade. Pequenos empreendedores já saem em vantagem por terem a chance de manterem um vínculo com seus clientes, entenderem o contexto local e criarem relações de verdade com quem já os consome. Ao invés de apenas focar em vendas, o futuro do varejo está se preparando para construir espaços de escuta e de pertencimento.

Na FBV, a pauta será clara: marcas que criam comunidades fidelizam e crescem de forma mais sustentável. É por isso que hoje o pequeno varejista também pode (e deve) produzir conteúdo como mostrar os bastidores do negócio, contar histórias, ensinar algo que gere conexão com o teu cliente.

3.  Do marketing digital às vendas em tempo real

Não basta apenas estar nas redes sociais pensando em criar conteúdo, é preciso enxergar as plataformas como oportunidade de vendas. Hoje, o live commerce (e até o social commerce) é um dos formatos que mais tem crescido entre pequenos empreendedores. Isso porque 75% dos consumidores descobrem produtos nas redes sociais e o que é entretenimento passa a ser resultado para as pequenas empresas. Entender como gerar valor através de lives para vender, demonstrar produtos e interagir com os clientes pode ser o grande segredo para transformar os teus resultados.

4.  Físico e digital integrados: o varejo é phygital e envolve experiência

O teu cliente que compra no Instagram e na loja física pode até ser o mesmo, mas nas duas situações ele quer se sentir ouvido, envolvido e parte do negócio. Em 2025 o varejo tem sido cada vez mais phygital – físico e digital – integrando experiências de compra. Hoje a loja física, especialmente no pós-pandemia, se consolidou como um espaço de experiência e de construção de relacionamentos humanizados. E lembre-se: quando o cliente se sente acolhido a venda é consequência.

A FBV como ponto de virada para o pequeno varejo

Essas apostas não são apenas tendências para observar — são caminhos possíveis para aplicar e gerar resultado para o teu negócio. Cada uma delas dialoga com a realidade dos pequenos empreendedores, em regiões distintas do estado, mas com os desafios que enfrentamos todos os dias: vender mais, com mais propósito, mais eficiência e mais conexão.

A FBV 2025 é uma chance real de reposicionar o pequeno negócio frente às novas exigências do varejo. Não se trata de prever o futuro, mas de se preparar para ele com repertório, conexões, novas ideias e apoio para guiar o teu caminho. Clientes Sebrae têm 50% de desconto na FBV e, para aproveitar, é só chamar o Sebrae RS no WhatsApp, pedir o código e garantir a tua vaga. Bora transformar o varejo?

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